Resenha: Romeu e Julieta - William Shakespeare
- Samantha Santos
- 26 de mai.
- 2 min de leitura
William Shakespeare escreveu uma das maiores tragédias românticas de todos os tempos, tão emblemático quanto verdadeiro
Romeu e Julieta, muito mais que um simples amor, é um encontro de almas. Essa é a impressão que William Shakespeare quer deixar para o público desde o primeiro encontro deles. Onde, no meio de um baile, Romeu vê o Seu Amor, a jovem Julieta, a mulher que o amaria até a morte.

Em mais uma tragédia, Shakespeare traz dois jovens fadados a falecerem juntos. Romeu, filho de Montéquio se apaixona pela amada e bela Julieta, filha de Capuleto, duas famílias rivais desde o princípio do tempo, com o sangue nas mãos de ambos, um amor impossível que, com a ajuda de um Frade e uma Ama, tentam encontrar um final feliz. Mas após uma briga de bar, Romeu vê seu destino com Julieta ser traçado de uma forma diferente do que o previsto.
Romeu e Julieta é daquelas histórias que quase todos sabem o final, que já ouviram falar nem que seja um pouco o que acontece aos personagens, mas isso não faz a história sem graça muito pelo contrário, a forma que a paixão acontece os encontros e desencontros trazem o sofrimento átona e assim as súplica e desespero para se verem juntos.
As juras de amor… William Shakespeare não economizou nas suas juras cada vez mais firmes e incisivas sobre a vontade de estarem juntos e permanece até o final. Fico tocada cada vez que Romeu proclamava o seu amor por Julieta.
Viena foi um ótimo pano de fundo para essa tragédia, porque acredito que quanto mais belo o lugar, mais dilacerante deve ser o final. Como não falar um final onde ambos se deleitam nas juras de paixão eterna? E Julita fecha o seu pequeno ciclo de vida junto ao seu amado.
Essa tragédia romântica de William Shakespeare é a verdadeira súplica de um amor eterno e a amostra de que o amor dura após toda luta, seja ela qual for o seu fim.
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